quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Defesa Civil Nacional estuda parcerias com EUA.


Brasília - Com o objetivo de conhecer experiências bem sucedidas na área de defesa civil e realizar parcerias com foco no aprimoramento de ações preventivas, o secretário nacional de Defesa Civil Humberto Viana viaja aos Estados Unidos para intercâmbio técnico com os principais órgãos do país que atuam na gestão de risco e desastres. O convite foi feito pelo Major General do Exército dos Estados Unidos, Todd T. Semonite.
Na programação, de 27/9 a 4/10, estão agendadas visitas ao Centro de Operações de Emergência de Nova Orleans (EOC); à Agência Federal de Gerenciamento de Emergência (FEMA), responsável pela gestão de desastres dos furacões Katrina e Rita; e ao Vertedouro Bonnet Carre. Além disso, Viana conhecerá também os principais projetos desenvolvidos pelo Corpo de Engenheiros do Exército Americano (USACE).
A troca de experiências com outros países tem sido valorizada na atual gestão. Em abril deste ano, a Secretaria Nacional de Defesa Civil realizou o “I Seminário Internacional sobre Gestão Integrada de Risco e Desastres”. O evento contou com a participação de representantes da Turquia, Itália, México, Colômbia, Holanda e Noruega e ampliou o debate sobre modelos de resposta para emergências, com a discussão de estratégias necessárias à implantação de uma ferramenta gerencial capaz de planejar, organizar, dirigir e controlar operações de resposta a desastres.
Em agosto, a convite do Banco Mundial, uma missão do Ministério da Integração Nacional viajou para a Austrália também com objetivo de troca de experiências entre os países. A defesa civil australiana tem expertise tanto no combate e prevenção a enchentes, como em casos de grandes estiagens. 

www.defesacivil.gov.b

Ministério investe R$ 440 milhões em obras de prevenção a enchentes.



Brasília - O Ministério da Integração Nacional investe R$ 443.406.164,49 em obras de drenagem para prevenção de enchentes até 2013. Na lista estão canalizações de córregos, dragagem de canais, a construção de galerias pluviais, bocas-de-lobo, pavimentação de ruas, contenção de encostas, desassoreamento e recuperação de sistemas de drenagem.

Os recursos são provenientes do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). Desde 2007, o Ministério liberou R$ 286.219.595,36 – sendo R$ 100.603.990,07 entre janeiro e agosto de 2011. As construções vão melhorar a qualidade de vida de 1,5 milhão de pessoas em sete estados. Cerca de 30% dos recursos liberados neste ano beneficiaram moradores do Rio de Janeiro. As obras do Ministério da Integração Nacional também podem ser vistas nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Roraima e Tocantins.
Veja a lista das obras:
Rio de JaneiroRECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM NA BAIXADA CAMPISTA
População Beneficiada: 390.000 pessoas.
Característica: Dragagem dos canais de Coqueiros e Quitinguta.
Liberado em 2011: 32.426.065,00.
Valor total da obra (União): R$ 92.645.900,00.
PernambucoMACRODRENAGEM NA BACIA DO RIO PARATIBE EM PAULISTA
População Beneficiada: 100.000 pessoas.
Característica: Revitalização do rio Limoeiro e canalização de córregos.
Liberado em 2011: R$ 5.615.718,57.
Valor total da obra (União): R$ 64.657.500,78.
TocantinsCANALIZAÇÃO DO CÓRREGO PERNADA EM PARAÍSO DO TOCANTINS
População Beneficiada: 40.000 pessoas
Característica: Canalização de 1.731 metros do córrego Pernada.
Liberado em 2011: R$ 4.325.626,74.
Valor total (União): R$ 12.350.000,00.
Santa CatarinaMACRODRENAGEM E PROTEÇÃO DAS MARGENS DE RIOS E RIBEIRÕES EM TIMBÓ
Características: Contenção do rio Pomeranos, galerias pluviais.
População Beneficiada: 2.000 pessoas.
Liberado em 2011: R$ 1.494.882,53.
Valor total (União): R$ 4.789.765,07
Santa CatarinaRECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM E DE RIO EM POMERODE
População Beneficiada: 25.200 pessoas.
Características: Drenagem, pavimentação, contenções e desassoreamento.
Liberado em 2011: 1.491.936,65.
Valor total (União): R$ 4.783.873,30.
Santa CatarinaDRENAGEM E CONTROLE DE INUNDAÇÃO EM NAVEGANTES
População Beneficiada: 58.000 pessoas.
Características: Canalização de ruas.
Liberado em 2011: R$ 5.880.982,80.
Valor total (União): R$ 21.404.850,00.
Santa CatarinaDRENAGENS PLUVIAIS DO COMPLEXO SERAFIM-BUGRE-FRANCÊS EM LUÍS ALVES
População Beneficiada: 2.500 pessoas.
Característica: Drenagem, substituição de pontes e pavimentação de ruas.
Liberado em 2011: R$ 972.865,20.
Valor total (União): R$ 2.918.595,60.
Santa CatarinaMACRODRENAGEM DA VERTENTE DA RUA NORUEGA EM JOINVILLE
População Beneficiada: 7.200 pessoas.
Característica: Drenagem urbana.
Valor total (União): R$ 4.084.422,63
Santa CatarinaDRENAGEM PLUVIAL DO COMPLEXO DO BAÚ EM ILHOTA
População Beneficiada: 2.000 pessoas.
Característica: Drenagem e pavimentação.
Valor União: R$ 2.644.413,08.
Santa CatarinaMACRODRENAGEM NA BACIA DO RIBEIRÃO VELHA EM BLUMENAU
População Beneficiada: 70.000 pessoas
Característica: Galeria de águas pluviais.
Valor da União: R$ 8.835.000,00
Santa CatarinaMACRODRENAGEM NA BACIA DO RIBEIRÃO ITOUPAVA EM BLUMENAU
População Beneficiada: 20.450 pessoas
Característica: Galerias de águas pluviais.
Valor da União: R$ 7.315.000,00
Santa CatarinaMACRODRENAGEM NA BACIA DO RIBEIRÃO GARCIA EM BLUMENAU
População Beneficiada: 39.370 pessoas
Características: Galerias de águas de pluviais, melhoria do escoamento do Ribeirão Garcia.
Valor da União: R$ 16.435.000,00
Rio Grande do SulMELHORIAS E MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE PREVENÇÃO CONTRA ENCHENTES EM SÃO LEOPOLDO
População Beneficiada: 150.000 pessoas
Características: Recuperação de diques de controle de enchentes, dragagem do Rio dos Sinos.
Liberado em 2011: R$ 1.900,00.
Valor da União: R$ 23.370.000,00
RoraimaMACRODRENAGEM NAS BACIAS DE CAXANGÁ E SANTA TERESA EM BOA VISTA
População Beneficiada: 40.000 pessoas.
Características: Macrodrenagem nos Canais Tiririca, Mecejana, Caxangá e Santa Teresa.
Liberado em 2011: R$ 10.089.272,58.
Valor total (União): R$ 22.325.000,00
BahiaMACRODRENAGEM E PREVENÇÃO DE DESASTRES EM SALVADOR
População Beneficiada: 450.000 pessoas.
Características: Macrodrenagem do Subúrbio Ferroviário e do Vale do Canela; segunda etapa dos canais Itagiara, Vasco da Gama, Lucaia e Suburbana.
Liberado em 2011: R$ 36.406.640,00.
Valor da União: R$ 110.138.404,41

Defesa Civil lança campanha de prevenção às chuvas


A Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal iniciou neste sábado (24/09) o trabalho de prevenção às chuvas para evitar que as cidades sofram com os prejuízos provocados por esta estação. As chuvas começaram neste final de semana, como previsto pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O período de estiagem durou 107 dias consecutivos.

Com a mudança de estação (a primavera começou na madrugada de quinta para sexta-feira), inicia-se também o período de chuvas – compreendido entre outubro e abril – e algumas precauções devem ser tomadas, especialmente para moradores de regiões em situação de risco. A Secretaria de Defesa Civil iniciou, no fim de semana, uma campanha de prevenção contra as chuvas.

Segundo o subsecretário Sérgio Bezerra, o objetivo da campanha é informar toda a população do DF para os cuidados que devem ser tomados antes e durante o período chuvoso.

Um dos grandes problemas verificados nas vistorias diárias da secretaria foi a relação da população com o lixo, principal causador do entupimento de bueiros (bocas de lobo), o que impede o escoamento da água da chuva, causando alagamentos e erosões. 

Para evitar possíveis transtornos, a Defesa Civil recomenda os seguintes cuidados que devem ser levados em conta:

Cuidados antes do início das chuvas

·         Providencie a poda ou corte de árvores próximas a residências, com risco de queda. (procure a administração regional);

·         Conserte as falhas no telhado e reforce a fixação renovando pregos e madeiras;

·         Faça uma revisão em toda a fiação elétrica;

·         Não acumule lixo nem entulhos nas ruas. Com a chuva, há o entupimento dos bueiros, mais conhecidos como bocas de lobo, contribuindo com o processo de alagamento.

Cuidados durante o período chuvoso

·         Se o nível da água estiver subindo próximo a residência, o morador deverá deslocar-se com sua família para um lugar seguro com relevo mais alto;

·         Se estiver ao ar livre, procure um abrigo seguro, longe de árvores. Elas atraem raios e seus galhos podem cair. Evite acidentes;

·         Não use equipamentos elétricos que tenham sido molhados, ou que estejam em locais inundados, pois há risco de choque elétrico e curto-circuito;

·         Cuidado com água que for beber. Veja se não foi contaminada pela inundação, o que traz sérios riscos à sua saúde. Procure utilizar água potável de boa procedência.

Como se proteger dos raios
Estima-se que o Brasil seja campeão mundial de descargas elétricas (raios), considerado bastante comum na região do Distrito Federal. Portanto:

·         Evite lugares abertos em dias chuvosos (campos de futebol, pastos, etc.) e fique longe de objetos altos (árvores, postes, quiosques e caixas d’água), metálicos (cercas de arame, tratores, postes, escadas) e isolantes (postes de energia e coberturas de metal);

·         Ao notar o tempo fechado, com propensão a relâmpagos, evite andar de bicicletas, a cavalo ou de moto. Nestas circunstâncias, não é recomendável soltar pipas ou carregar varas de pesca;

·         Se não encontrar abrigo por perto, fique agachado em um ponto seguro até a tempestade passar;

·         Em casa, antes da tempestade, desligue os aparelhos domésticos da tomada e evite usar o telefone. Afaste-se de janelas, torneiras, canos elétricos. Evite andar descalço ou evite tomar banho neste período;

·         Lembre-se: um raio pode cair duas vezes no mesmo lugar, e pode ser fatal.

Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade. Por isso:

·         Não permaneça em áreas abertas, como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamento;

·         Não fique no alto de morros ou no topo de prédios;

·         Não se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;

·         Nunca se abrigue debaixo de árvores isoladas.


Áreas de risco
A Defesa Civil do Distrito Federal chama a atenção também dos moradores de áreas de risco para os perigos decorrentes do período chuvoso. Atualmente, existem cerca de 1.740 pessoas, distribuídas em 25 áreas consideradas de risco, em dez cidades, por estarem localizadas em solo arenoso, argiloso ou próximos a encostas ou à beira de rios.

Apesar da diminuição no número de locais ameaçados, a população precisa ser alertada sobre os perigos da época. Estes locais de risco foram ocupados irregularmente em pontos já propícios à erosão do solo, causado por construções não planejadas.

O órgão realiza também o constante monitoramento dos locais, averiguando a iminência do perigo e o crescimento dos riscos. Além disso, informa tanto os moradores quanto o governo sobre o que pode ser feito nas regiões.

Dicas úteis
Como prevenir-se das chuvas nas áreas de risco:

·         Evitar os cortes verticais do talude (terra);

·         Evitar a plantação de bananeiras (planta pesada e de raiz superficial) nas encostas, dando preferência às plantas mais leves e de raízes profundas, como o bambu;

·         Não jogar lixo nas encostas, córregos e bocas de lobo;

·         Construir calhas nos telhados, conservando-os limpos;

·         Construir canaletas no chão para direcionar a água;

·         Manter limpos os ralos, esgotos, galerias, valas, etc;

·         Aterrar buracos que acumulam água;

·         Reforçar muros e paredes poucos confiáveis;

·         Providenciar a poda ou o corte de árvores com risco de queda;

·         Incentivar a criação de grupos de cooperação entre os moradores em locais de risco.


Confira ainda os locais de maior risco no DF apontados pela Defesa Civil


Cidade/Local
Ameaça/Risco
Problemas
Núcleo Bandeirante / Vila Cahuy
Inundações; alagamentos; vendavais; doenças causadas por água contaminada e por lixo. Aparecimento de roedores e assoreamentos de córregos.
Risco: Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais
  2. Falta de Saneamento básico
  3. Lixo
  4. Esgoto a céu aberto
  5. Estrutura precária das casas
  6. Má fixação dos telhados das casas
Varjão / Assentamento próximo a quadra 11
Desabamento; incêndios em residências; doenças causadas por água contaminada e por lixo; contaminação do Córrego Varjão; enxurrada e alagamentos.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais
  2. Falta de Saneamento básico
  3. Lixo
  4. Esgoto a céu aberto
  5. Estrutura precária das casas
  6. Má fixação dos telhados das casas
Sobradinho II / Queima Lençol - Fercal
Desabamento; incêndios em residências; doenças causadas por água contaminada e por lixo; enxurradas e alagamentos.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais
  2. Falta de Saneamento básico
  3. Lixo
  4. Esgoto a céu aberto
  5. Estrutura precária das casas
  6. Má fixação dos telhados das casas
  7. Casas em encostas com mais de 45° de inclinação
Sobradinho II / Alto Bela Visita - Fercal
Desabamento; incêndios em residências; Vendavais.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais
  2. Falta de Saneamento básico
  3. Lixo
  4. Esgoto a céu aberto
  5. Estrutura precária das casas
  6. Má fixação dos telhados das casas.
  7. Casas em encostas com mais de 45° de inclinação
Sobradinho II / Vila Rabelo II
Desabamento; Incêndios em residências; doenças causadas por água contaminada e por lixo; Enxurradas.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais
  2. Falta de Saneamento básico
  3. Lixo
  4. Esgoto a céu aberto
  5. Estrutura precária das casas
  6. Má fixação dos telhados das casas.
  7. Casas em encostas com mais de 45° de inclinação
Ceilândia / Condomínio Privê
Assoreamento do córrego; avanço da erosão contra as moradias do Condomínio.
Risco: Alta
1.       Falta de drenagem de águas pluviais
2.       Lixo
3.       Assoreamento de Córrego
4.       Casa a 50 metros de erosão
Ceilândia / Chácara Cachoeirinha
Abertura de Erosão; Enxurradas; Alagamento de residências.
Risco: Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento Básico;
  3. Esgoto a céu aberto;
  4. Estrutura precária das casas
  5. Lixo
  6. Má fixação do telhado das casas
  7. Casa a menos de 20 metros de erosão


Ceilândia / Vila Madureira
Avanço de erosão contra as moradias; enxurradas; doenças por lixo e água contaminada; incêndio em residência.
Risco: Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento Básico;
  3. Esgoto a céu aberto;
  4. Estrutura precária das casas
  5. Lixo
  6. Má fixação do telhado das casas
  7. Casa a menos de 20 metros de erosão

Ceilândia / Condomínio Pôr do Sol
Novos invasores
Risco: Médio
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Lixo
  3. Necessidade de fiscalização para evitar novas invasões

Riacho Fundo I / Comunidade Matadouro
Desabamento; enxurradas; Contaminação por lixo e água contaminada; incêndio em residências.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento Básico;
  3. Esgoto a céu aberto;
  4. Estrutura precária das casas
  5. Lixo
  6. Má fixação do telhado das casas
  7. Casa a menos de 30 metros de córrego

Riacho Fundo I / Parque Ecológico e Vivencial do Riacho Fundo I
Aumento de Erosão.
Risco: Alto
  1. Problemas de drenagem de águas pluviais;
  2. Lixo
Recanto das Emas / Fazenda Monjolo
Contaminação do solo; do lençol freático e do córrego Monjolo; Doenças causadas por águas contaminadas e por lixo; Vendavais e Desabamento.
Risco: Médio
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento Básico;
  3. Esgoto a céu aberto;
  4. Estrutura precária das casas
  5. Lixo
  6. Má fixação do telhado das casas

Itapoã / Itapoã
Inundações e Alagamentos
Risco: Alto
  1. O sistema de águas pluviais não está pronto
Vicente Pires / Vila São José
Erosão, Desabamento
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento básico;
  3. Lixo;
  4. Esgoto a céu aberto;
  5. Casa a menos de 10 metros de erosão
Vicente Pires / Quadras 148 e 149
Erosão e Desabamento.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento básico;
  3. Lixo;
  4. Esgoto a céu aberto;
  5. Casa a menos de 10 metros de erosão;
  6. Difícil acesso para CBMDF
Vicente Pires / Córrego Samambaia, próximo as ruas 8 e 9. Ponto 1
Erosão; Desabamento; dano ambiental; Doenças causadas por lixo e entulhos.
Risco: Muito Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento básico;
  3. Lixo;
  4. Esgoto a céu aberto;
  5. Casa a menos de 10 metros de erosão;
  6. Difícil acesso para CBMDF;
  7. Lixo e esgoto são jogados no córrego
Vicente Pires / Córrego Samambaia, próximo as ruas 8 e 9. Ponto 4
Erosão; Desabamento; dano ambiental; Doenças causadas por lixo e entulhos.
Risco: Alto
  1. Falta de drenagem de águas pluviais;
  2. Falta de Saneamento básico;
  3. Lixo;
  4. Esgoto a céu aberto;
  5. Casa a menos de 10 metros de erosão;
  6. Difícil acesso para CBMDF;
Lixo e esgoto são jogados no córrego
Vicente Pires / Rua 8
Erosão; Enxurradas; Danos ao Patrimônio Público; Queda de árvores; Disseminação de doenças.
Risco: Alto
  1. Falta de Drenagem de águas pluviais;
  2. Comprometimento do asfalto;
  3. Abertura de erosões;
  4.  Lixo
  5. Entulhos;
  6. Comprometimento de acesso aos condomínios;
  7. Raízes de árvores
Vicente Pires / Rua 10
Erosão; Enxurradas; Danos ao Patrimônio Público; Queda de árvores; Disseminação de doenças.
Risco: Alto
  1. Falta de Drenagem de águas pluviais;
  2. Comprometimento do asfalto;
  3. Abertura de erosões;
  4.  Lixo
  5. Entulhos;
  6. Comprometimento de acesso aos condomínios;
  7. Raízes de árvores
Vicente Pires / Chácaras 127/151/181/185
Ameaça de inundações; Alagamentos e desabamento; ameaça de disseminação de doenças; ameaça à atuação dos CBMDF; ameaça de choque e curto circuito.
Risco: Alta

Arniqueiras / Córrego Vereda da Cruz Arniqueiras Veredas Grandes
Ameaças de inundações; Alagamento e desabamento; ameaça de disseminação de doenças.
Risco: Muito Alto
Secom GDF.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fórum Nacional debate a reformulação da legislação de defesa civil

Maceió (AL) – O 8º Fórum Nacional de Defesa Civil, que acontece em Maceió, capital de Alagoas, dedicou um dos painéis da manhã desta sexta-feira (23/09), à proposta de reformulação da legislação brasileira de defesa civil. Falaram sobre o tema o deputado federal Glauber Braga (PSB/RJ), que é relator da Comissão Especial de Prevenção a Catástrofes da Câmara e a chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Defesa Civil, Cristiane Antunes.

O debate foi em torno da proposta de marco legal contendo os principais pontos da legislação que está sendo revista e reformulada. Segundo Cristiane “a lei ainda está em fase de consolidação e todas as sugestões e propostas estão sendo analisadas. Este é o momento para que possamos discutir as idéias que surgiram” afirmou ela.

Para o deputado Glauber Braga não é possível ter uma visão condicionada do tema, de que não é possível ter uma alteração, ou que as coisas não podem ser modificadas. “Temos uma grande tarefa, que é a de levar essa mensagem para quem não esta no dia a dia, atuando na pratica, disponibilizando essas informações. E mais ainda, coordenar uma política de defesa e de proteção, sem um condicionamento único de que nada pode ser feito”.

Entre os principais assuntos colocados em pauta estão: novo paradigma com foco na proteção civil; alinhamento com a terminologia da estratégia internacional adotada pela Organização das Nações Unidas (ONU), na qual a redução de desastres ocorrerá pelo conjunto de ações que envolvam prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação.



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Fórum de Defesa Civil: Palestra mostra as funcionalidades do Cartão de Pagamento de Defesa Civil


Maceió (AL) Participantes do VIII Fórum Nacional de Defesa Civil aprenderam na tarde de ontem (22/9) como o Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC) será empregado. Durante a palestra, ministrada pelo diretor do departamento de articulação e gestão (DAG) da Sedec, Cristiano Heckert; pelo assessor pleno do Banco do Brasil, Mário Svendsen, e pelo coordenador-geral da Controladoria Geral da União (CGU), Luiz Cláudio de Freitas, foi distribuída uma cartilha aos presentes com instruções e informações sobre o cartão.
De acordo com Heckert, entre os benefícios de utilização do CPDC estão o melhor controle das despesas; segurança e transparência; identificação do portador como servidor do governo Estadual ou municipal e central de atendimento 24 horas. Ele destacou ainda que se comparado há anos anteriores, os recursos disponibilizados atualmente chegam de forma muito mais rápida. “Com essa nova sistemática os recursos de socorro e assistência para o atendimento imediato da população e o restabelecimento da normalidade local são disponibilizados com mais agilidade”.

O cartão poderá ser utilizado na aquisição de material, inclusive por meio da internet, e contratação de serviços destinados a ações de defesa civil. É vedado saque em espécie, compras parceladas e uso fora do Brasil. Além disso, o cartão não aceita parcelamento de compras.
O CPDC foi lançado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil em 31 de agosto e é empregado no pagamento de despesas realizadas pelo ente (estado/município), ou entidade beneficiária, utilizando recursos transferidos pelo Ministério da Integração Nacional para ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais em localidades atingidas por desastres e que estejam com situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pela Sedec.

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Defesa Civil investe em prevenção


Maceió (AL) – A criação de um cartão de pagamento, simulados, modernização de um novo centro de gerenciamento de desastres e obras de contenção. Estas são algumas das ações que mostram a nova postura da Defesa Civil Nacional: a da prevenção.

“É importante que se mude a cultura do brasileiro, ou seja, investir em ações de prevenção, e não apenas, cuidar das pessoas após a ocorrência dos desastres.” Palavras do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, no segundo dia do VIII Fórum Nacional de Defesa Civil, realizado no Centro de Exposições Ruth Cardoso, em Maceió.

“O espaço para discussão é uma boa oportunidade de trocas de experiências e informações”, acrescentou ministro, segundo o qual os governos (federal, estaduais e municipais) devem realizar atitudes mais concretas. “O objetivo é que se possa contabilizar ou minimizar os prejuízos materiais e, sobretudo, evitar a perda de vidas nos desastres naturais”.

Para uma platéia de cerca de mil pessoas – em sua maioria formada por profissionais da defesa civil de 24 estados – o ministro Fernando Bezerra Coelho ainda destacou as principais medidas para melhorar e qualificar os trabalhos desenvolvidos, como o Cartão de Pagamento de Defesa Civil, a criação do novo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), implantação do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemadem), em Cachoeira Paulista, e construção de barragens em Alagoas.

No encontro, o governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, reafirmou a importância das defesas civis e agradeceu as defesas civis de todos os estados que ajudaram nas enchentes ocorridas em junho do ano passado em Alagoas. “Agradeço a agilidade das ações das defesas civis, o apoio nas ações solidárias, na organização diante daquela situação caótica e, principalmente, na prestação de socorro às vitimas e na ajuda humanitária”, afirmou Vilela.

Estados trocam experiência em defesa civil


Maceió (AL) – As experiências em defesa civil no Rio de janeiro, Santa Catarina e em Prenambuco foram apresentadas nesta sexta-feira (23/09), no VIII Fórum Nacional de Defesa Civil. As exposições da mesa foram coordenadas pelo Secretário Municipal de Defesa Civil de Blumenau (SC), José Egídio de Borba.
Na palestra, o secretário da Casa Militar do Estado de Pernambuco, Mário Cavalcanti de Albuquerque, abordou o desastre ocorrido em junho de 2010 em Pernambuco, cuja enchente afetou mais de mil pessoas. Em sua apresentação o coronel exibiu o Plano de Contingência e as operações de reconstrução realizadas pelo Governo Estadual.
Segundo ele, a instalação do Gabinete de Crise, perto do Governador Estadual, no Palácio do Campo das Princesas, foi essencial para a eficiência das ações. “No Gabinete, foram instaladas 15 Secretarias Estaduais e isso garantiu agilidade na execução das ações, às vezes, a prestação de socorro foi imediata”, afirmou Cavalcanti. Também foram instalados 22 escritórios locais do Governo Estadual nos municípios atingidos e 170 servidores foram disponibilizados para o apoio aos escritórios.
Outro ponto abordado pelo Secretário foi a construção do Plano de Ação, que agrega um conjunto de 1.500 ações integradas, dentre elas, estão a assistência humanitária, emissão de 200 mil documentos, entrega de abrigos emergenciais, antecipação da Bolsa Família, antecipação do 13º salário e postergação de taxas de pagamentos, criação da sala de monitoramento hidrométrico. Na área de infraestrutura estão construções de 102 escolas, quarto hospitais municipais, elaboração de projetos urbanísticos para reocupação e reconstrução integral da cidade Água Preta.
VoluntariadoAs experiências do Rio de Janeiro foram mostradas na exposição do diretor da Secretaria Estadual de Defesa Civil, Marcos Almeida, que falou sobre a necessidade de promover a mudança cultural, no que diz respeito à relação governo-comunidade, mediante reflexões e ações efetivas de parceria no tocante ao aspecto da segurança e qualidade de vida.
De acordo com o diretor, o objetivo da Política Nacional de Defesa Civil “é implementar programas de mudança cultural e de treinamento de voluntários, para engajar as comunidades participativas, informadas, preparadas e cônscias de seus direitos e deveres relativos à segurança comunitária contra desastre”.
Durante a apresentação também foram exibidos vídeos sobre o desastre ocorrido em janeiro deste ano na Região Serrana do Rio de Janeiro e reportagens jornalísticas sobre a importância do uso do Sistema d Alerta e Alarme Comunitário para chuvas fortes.
E concluiu seu tema afirmando que “não podemos impedir que chova, mas podemos trabalhar de tal maneira que, se chover, não haja mortes”.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Brasília tem previsão de dias quentes e secos até o fim de semana



 (Ed Alves / Esp. CB / D.A Press)

Brasília mantém a possibilidade de chuva para este fim de semana, principalmente no domingo. Apesar da tendência, a umidade ainda é baixa nesta quarta-feira (21/9). A massa de ar que está sobre o centro-oeste deve continuar forte até sexta-feira, derrubando ainda mais a umidade relativa do ar.

Hoje o dia será claro à parcialmente nublado com névoa seca. A temperatura mínima foi de 15ºC, por volta de 5h, a máxima deverá atingir 28ºC, por volta de 15h30. Os índices de umidade ficarão entre 50% e 15%.

As temperaturas deverão subir até o fim da semana. A massa de ar frio que estava no sudeste perdeu forças e já não influencia mais a temperatura no centro do país. Outras massas de ar frio atingem a região sul nesta semana, mas não chegam a interferir no clima do Distrito Federal.

Correio Web. 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Defesa Civil mantém estado de alerta no Distrito Federal.

A Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal (Sidec-DF) mantém o estado de alerta na cidade. O motivo são a baixa umidade do ar e o tempo seco. Estes fatores tornam necessárias algumas medidas preventivas.

- Todas as unidades de ensino da rede pública do Distrito Federal não devem promover quaisquer atividades físicas ao ar livre, entre 13h e 17h.

- Todos os órgãos da administração direta e indireta do Distrito Federal deverão adotar medidas para organizar seus serviços, em vista de minimizar os efeitos da seca, prevenindo qualquer agravo à saúde dos seus servidores e da população do Distrito Federal.

- Nas instituições em que forem percebidos sinais de agravo à saúde, como tosse, falta de ar, mal estar, a Defesa Civil também recomenda as suspensões das atividades, mas a decisão de liberar funcionários ou alunos fica a cargo dos estabelecimentos e seus diretores.

Brasília está sem chuvas há 102 dias. Umidades alarmantes, abaixo de 10%, já foram registradas duas vezes neste período. "Como o Inmet não consegue nós precisar se a umidade relativa do ar ficará acima dos 20% nos próximos dias, iremos manter o Estado de Alerta por precaução", explicou o secretário-adjunto da Defesa Civil, Coronel Ribeiro.

No prazo de 48 horas o Sidec-DF divulgará avaliação quanto ao estado de alerta e à necessidade de eventuais novas medidas. Para evitar problemas de saúde os seguintes cuidados devem ser tomados

- Evitar aglomerações;

- Aumentar a ingestão diária de líquidos, independente de apresentar sede ou não. Beber pelo menos seis copos d'água de tamanho médio;

- Evitar os banhos prolongados com água quente, bem como o uso excessivo de sabonete para não eliminar totalmente a oleosidade natural da pele;

- Pingar duas gotas de soro fisiológico em cada narina, pelo menos seis vezes ao dia. Este procedimento evita o ressecamento nasal e a ocorrência de sangramento;

- Evitar ligar aparelhos de ar-condicionado, que retiram ainda mais a umidade do ambiente;

- Colocar toalhas molhadas e bacias com água nos quartos durante todo o dia. Isso ajuda a manter o ar ambiente mais úmido;

- Trajar roupas adequadas às condições do tempo. No calor, usar roupas leves e, se possível, de algodão;

- Fazer refeições leves, incluindo frutas e verduras sempre que possível;

- Evitar exercícios físicos no período compreendido entre 10h às 17h. Neste período, a insolação e evaporação atingem seus índices máximos;

- Usar cremes hidratantes ou óleo vegetal em abundância para evitar o ressecamento da pele;

- Optar pelo uso de sombrinha ou guarda-chuva no período mais quente.

- Os pequenos merecem cuidados ainda mais especiais, pois têm a pele mais sensível e vulnerável. A hidratação é essencial, principalmente de dentro para fora com a ingestão de bastante líquido. Os pais precisam garantir que precisam redobrar os cuidados para garantir que as crianças estejam sempre bem hidratadas.

Correio Web.

DF tem tendência remota de chuva para este fim de semana .

A previsão do tempo para esta terça-feira (20/9) é de um dia claro à parcialmente nublado com névoa seca. As temperaturas no Distrito Federal estão mais amenas, devido à interferência de uma massa de ar frio que está na região Sudeste, mas esta massa já começa a enfraquecer e pela tarde as temperaturas devem subir.

No Centro-Oeste a massa de ar quente e seco também começa a perder forças. Por isso há possibilidade de chuvas para este fim de semana. A umidade para hoje vai variar entre 60% e 20%. Já os termômetros podem chegar a registrar 28ºC, nas horas mais quentes do dia. Durante a madrugada a mínima foi de 15ºC.



Do Correio Web.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

ALERTA INTENSIFICAÇÃO DE VENTOS


A Defesa Civil do DistritoFederal alerta quanto à intensificação do regime de ventos a partir do iníciodas chuvas. Ventos muito fortes podem causar desastres, tais como: derrubarárvores, destelhar residências com telhas mal fixadas, além de causar danos àspessoas pelo impacto desses materiais.

Hoje dia 16/09/2011 existe previsão do aumento da velocidade do vento no Distrito Federal, na direção leste com média de 31 Km/h, é importante que proprietários de residências situadas, especialmente, em cidades como Ceilândia, Samambaia, Riacho Fundo e Estrutural, mas também em todo o Distrito Federal, atentem para a fixação de seus telhados, de maneira adequada, com parafusos, apoiados em madeira, gancho,apoio metálico ou concreto.

A fixação adequada do telhado irá evitar acidentes com ventos fortes.

Ao observar árvores antigasque ameacem residências ou automóveis comuniquem a administração regional paraprovidências adequadas.

VIII Fórum Nacional: palestra orienta municípios para realização de Boas Práticas em Defesa Civil.




Brasília - Incentivar e capacitar os municípios para o desenvolvimento de ações de redução de riscos é um dos objetivos do VIII Fórum Nacional de Defesa Civil, que será realizado de 21 a 23 de setembro, em Maceió (AL).
O assunto será abordado em palestra: “Boas Práticas Municipais em Defesa Civil”, ministrada pelos Coordenadores Municipais de Defesa Civil de Maceió, Cel. Antônio Campos de Almeida; e de Uberlândia, Inês Rosangela Araújo.
Dentre várias ações preventivas, são exemplos de boas práticas em defesa civil a criação de alternativas baratas para sistemas de alerta, as mobilizações sociais e a contribuição da comunidade para a revitalização de áreas de riscos.
A VIII edição do Fórum, promovido pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), tem como tema central “Integrar para prevenir – Gestão local de riscos”. Na programação serão realizadas mesas redondas, conferências, apresentação de trabalhos e painéis.
O encontro pretende estimular a discussão de ações relacionadas à Defesa Civil em âmbito municipal entre os coordenadores municipais e estaduais de Defesa Civil, técnicos e gestores da área, comunidade, membros de universidades e demais interessados em compartilhar experiências e boas práticas sobre prevenção de desastres e redução de riscos.

Programação
Serviço:VIII Fórum Nacional de Defesa Civil - “Integrar para prevenir – Gestão local de riscos”
Data: 21 de setembro (Abertura 19h às 22H) 22 e 23 setembro (das 8h às 18h)
Local: Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso Maceió - AL
Inscrições: gratuitas, no site www.defesacivil.gov.br/forum 


http://www.defesacivil.gov.br

Decreto estabelece Situação de Emergência.



Medida reforça portaria assinada, na semana passada, entre secretarias do governo para redução de danos causados pela seca

Brasília, 15 de setembro de 2011 – Foi publicado na edição desta quinta-feira (15/9) do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) o decreto no qual o governador Agnelo Queiroz declara Situação de Emergência no DF, em razão dos excessivos incêndios florestais. A medida vem a reforçar a portaria conjunta assinada na semana passada pelas secretarias de Estado de Defesa Civil, Educação, Governo e Segurança Pública.

No entanto, há sinais de aumento da umidade relativa do ar e o vigor do decreto – estabelecido inicialmente em 60 dias – pode cessar assim que se reduza a situação de risco de novos focos de queimadas. De acordo com a Defesa Civil, aos poucos a umidade começa a apresentar pequenos índices de melhora. A estimativa é de que a mínima de hoje tenha ficado em torno de 15%.

O decreto prevê, entre outras aplicações, a possibilidade de os órgãos afetos (Secretarias de Meio Ambiente e Defesa Civil, e o Corpo de Bombeiros Militar do DF) adquirirem insumos que impeçam diretamente o fogo de se alastrar, como, por exemplo, bataclaves, máscaras, abafadores e bombas costais.

A assinatura do decreto decorre de, principalmente, dois fatores: os incêndios já terem atingido mais de 35 mil hectares no Distrito Federal e o desconforto causado à população pela queima da biomassa, que resulta em fuligem e poluição.

Mais detalhes
www.agenciabrasilia.df.gov.br

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Inmet considera a possibilidade de chuviscos nesta tarde.

A previsão de dia parcialmente nublado à nublado pode acabar em chuvisco no Distrito Federal. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), há a chance remota de chuvas fracas em alguns pontos da cidade.

Mamedes Luiz Melo, meteorologista do Inmet, explica que esta possibilidade é muito remota, mas não está descartada. "A previsão valerá apenas para hoje, ainda não saímos do período de secas", comenta o meteorologista.

Brasília está a 96 dias sem chuvas. A seca que ataca a cidade já deixou a umidade relativa do ar em 10% três vezes. Além do baixo índice as temperaturas atingidas nos últimos dias foram as mais altas registradas neste ano.

Correio web.

Quase todos os incêndios registrados no DF foram provocados pelo homem

De todos os incêndios florestais, quase a totalidade, ou 99%, é provocada pelo homem de forma intencional ou acidental. O tempo seco, o vento forte e a baixa umidade do ar no Distrito Federal contribuem para o alastramento das chamas e, ao mesmo tempo, dificultam o combate às labaredas. Na maioria das vezes, no entanto, o fogo começa quando alguém decide queimar o lixo ou joga a guimba de cigarro próximo à vegetação. Além disso, a disputa por terras, a grilagem e a especulação imobiliária estão entre os motivos que levam o cidadão a queimar o cerrado. Só este ano, 32.407 hectares do bioma foram consumidos no DF. A área queimada é 290,6% maior do que os 8.296 hectares perdidos ao longo de 2010. E os prejuízos para a fauna, a flora e a saúde da população ainda são incalculáveis.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) pediu à Superintendência da Polícia Federal que apure as causas do incêndio ocorrido na Floresta Nacional de Brasília (Flona) e em outras cinco unidades espalhadas pelo Brasil. O presidente do instituto, Rômulo Mello, ressalta que a reserva foi criada para evitar loteamentos. “Isso implica em conflito de interesses, inclusive imobiliários. Temos entre seis a oito situações de incêndios criminosos, mas é preciso aguardar a perícia dos órgãos de segurança”, disse.

Mello defende uma punição mais rigorosa e uma atuação preventiva por parte do Estado e da sociedade. “No combate, há uma ação integrada das instituições. Mas é importante alertar que o Estado e a sociedade devem se empenhar na prevenção. Em função de uma atitude criminosa, vemos o investimento do Estado ser literalmente queimado”, diz. Na opinião dele, as multas fixadas entre R$ 500 e R$ 5 mil para quem comete crime ambiental são brandas.

No DF, faltam dados consolidados sobre quantos incêndios florestais foram criminosos e, desses, se houve identificação e indiciamento dos autores. A titular da Delegacia Especial do Meio Ambiente (Dema), Eliana Clemente, informa que a Polícia Civil não investiga todos os casos, mas somente os registrados pelos bombeiros. Esses, por sua vez, só denunciam à polícia quando suspeitam de incêndio criminoso. “Temos que fazer o levantamento. Até porque, qualquer delegacia pode investigar esses casos”, informa a delegada. A punição para quem provoca queimada em mata ou floresta é de dois a quatro anos de reclusão. “Mas o juiz pode aplicar uma pena alternativa, dependendo das circunstâncias e do seu entendimento”, ressalta Eliana Clemente. A assessoria de imprensa da Polícia Civil informou que poderia passar as estatísticas, mas precisaria de tempo para consolidar os dados.

Sem perícia
As causas e os responsáveis por boa parte dos incêndios florestais jamais serão conhecidos. Além de nem todos serem investigados pela polícia, o Corpo de Bombeiros não faz perícia de todos os casos. “Mandamos a perícia quando há o interesse institucional — para descobrir falhas, retroalimentar o sistema, treinar peritos e testar conhecimento e equipamentos — ou em casos de interesse público, quando há dano ao patrimônio público, à flora e a fauna”, detalha o major Sérgio de Oliveira Francisco, comandante do Centro de Comunicação Social do Corpo de Bombeiros do DF.

De janeiro ao último dia 12, a corporação atendeu 3,1 mil ocorrências de incêndio florestal, ou 9,8% a mais que os registros de 2010. Mesmo não tendo feito a perícia de todos os casos, o major Sérgio de Oliveira afirma que, via de regra, 99% deles começam quando a vegetação entra em contato com fósforo, isqueiro e fogueiras. As descargas atmosféricas, curto-circuito e a combustão espontânea respondem por 1% dos causas. “Não cabe ao Corpo de Bombeiros apurar a responsabilidade nem a conduta da pessoa. Isso é com a polícia”, explicou o major Sérgio de Oliveira, alertando que, em tempos de seca, a prevenção deve ser uma iniciativa de todos (veja quadro).

Há quatro anos, a eficácia do plano de prevenção e combate a incêndios florestais no DF foi tema da dissertação de mestrado defendida por Robson de Oliveira Lagares, no Centro de Desenvolvimento Sustentável (SDS) da Universidade de Brasília (UnB). O estudo apontou a necessidade de aprimoramento das ações de combate e prevenção de queimadas. Era preciso melhorar a estruturação, bem como aprimorar os dados estatísticos para possibilitar a avaliação permanente da política pública.

A reportagem fez contato com a assessoria de imprensa da Polícia Federal para saber se a investigação solicitada pelo ICMBio teve início e também para pedir um balanço dos incêndios investigados pela corporação ao longo dos últimos anos. Até o fechamento desta edição, não obteve retorno.

Colaboraram Luiz Calcagno e Thalita Lins/ Correio Web.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Caesb orienta a população a economizar água no DF enquanto durar a seca

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb), está orientando a população a evitar o desperdício de água na região. Conforme informou a diretoria do órgão por meio de nota, o DF já está há 95 dias sem chuvas. E com isso, o índice de umidade tem atingido, diariamente, níveis próximos de 10% o que contribui para o aumento do consumo de água e, ao mesmo tempo para a diminuição dos níveis das fontes que abastecem os reservatórios do DF.

No entanto, a dica da Caesb para garantir o equilíbrio na distribuição de água e economizar o uso é que os moradores do DF mudem o hábito de consumo. Entre as orientações, está manter as torneiras sempre fechadas, ligar apenas quando for necessário, não lavar calçada de casa com água potável e sempre manter as encanações reguladas, sem escapamento de água, porque pode causar uma perda de dois a sete mil litros de água por dia.

Como economizar
Para se ter uma idéia, um chuveiro gasta de três a seis litros de água por minuto. O banho ideal é de cinco minutos, onde serão gastos apenas 30 litros de água. Ao escovar os dentes mantenha a torneira fechada e só ligue quando for enxaguar a boca. Uma torneira aberta continuamente tem um gasto de 18 litros. Abrindo e fechando durante a escovação você terá um gasto de apenas dois litros.

Na hora de lavar a louça é a mesma coisa. Com a torneira aberta continuamente o gasto é de 240 litros. Abrindo e fechando durante a lavagem, o gasto passa para 70 litros. Lavando as calçadas com mangueira o gasto de água chega a cerca de 120 litros. Recomenda-se não varrer a sujeira com água potável e, ao invés disso, usar a água de lavagem de roupa, por exemplo.

Uma torneira pingando desperdiça 46 litros por dia. Uma torneira fluindo em filete desperdiça de 180 a 750 litros por dia. Uma torneira correndo normalmente gasta de 8,5 mil a 12,5 mil litros por dia. Uma descarga comum gasta de sete a 10 litros de água. É recomendável sempre manter a válvula de descarga regulada.

Se você perceber paredes mofadas ou molhadas, terreno molhado, piso fofo ou ruído de escapamento de água, é porque provavelmente existe vazamento na sua instalação hidráulica, que pode causar uma perda de dois a sete mil litros de água por dia.

Para mais informações, a população pode entrar em contato pelo telefone 115.


Do Correio web.

Ministro da Integração Nacional visita municípios de Santa Catarina.



Brasília – O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, desembarca nesta terça-feira (13/9), em Florianópolis, para acompanhar de perto a situação dos municípios catarinenses atingidos pelas enchentes. A partir das 12h30, quando desembarca, o ministro e governador Raimundo Colombo vão diretamente sobrevoar os municípios do Vale do Itajaí, região mais afetada de Santa Catarina..
Às 15h30, na Casa da Agronômica, Fernando Bezerra Coelho fará a assinatura das portarias de transferência de R$ 13 milhões do Ministério da Integração Nacional para Santa Catarina - sendo R$ 3 milhões para o Estado e R$ 10 milhões para 19 municípios - destinados às ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais.
Além disso, fará a entrega dos Cartões de Pagamento de Defesa Civil, ferramenta por meio da qual o governo do estado e cinco municípios (Blumenau, Itajaí, Rio do Sul, Brusque e Gaspar) farão uso dos recursos então liberados. Às 16h30, o ministro concederá entrevista coletiva, na Casa da Agronômica.
Quase um milhão de catarinenses foram afetados pelas chuvas da última semana, que resultou em 3 mortes. Até esta segunda-feira (12), 10 municípios já haviam decretado estado de calamidade pública e 51 em situação de emergência. Ao total, 96 municípios catarinenses foram atingidos.

http://www.defesacivil.gov.br/

Substâncias liberadas nas queimadas são nocivas e podem provocar até câncer


Em grande parte do Distrito Federal, os índices de fumaça no ar, provocada pelas queimadas, estão 100% maiores do que a quantidade aceitável pela Organização Mundial de Saúde.

A fumaça dos focos de incêndio encobriu a capital federal nos 
últimos dias: nuvens de pó e cinzas são carregadas de  partículas 
perigosas (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 11/9/11)
A fumaça dos focos de incêndio encobriu a capital federal nos últimos dias: nuvens de pó e cinzas são carregadas de partículas perigosas

A fumaça no céu da capital do país não atrapalha somente a visibilidade. A cor cinza na atmosfera significa altos índices de substâncias nocivas à saúde, como o monóxido de carbono, o dióxido de nitrogênio e o enxofre, além de partículas liberadas pelas plantas queimadas, como a dioxina, que se inalada por um longo período e em grande concentração pode levar ao câncer. De acordo com imagens de satélite divulgadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a quantidade de poluentes no ar de Brasília, em muitas áreas, já é o dobro da máxima considerada aceitável pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Em todo o DF, os índices de fumaça no ar variam, atualmente, entre 25mg por m² e 40mg por m². Para a OMS, a quantidade tolerável seria de 20mg por m². (Veja arte)

Todo esse vapor que incomoda os brasilienses tem origem nas queimadas que já consumiram 31,9 mil hectares de área verde em 2011. Desde a última quinta-feira, foram 21,9 mil ha. Além disso, o DF ainda recebe a fumaça de outras regiões como Bahia, Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Minas Gerais — que só nos primeiros 11 dias de setembro teve 2.845 focos de incêndio. “Nessa época, as queimadas crescem muito em todo o Brasil e o vento desloca a fumaça, que está chegando ao DF”, explicou o pesquisador do grupo de queimadas do Inpe, Fabiano Morelli.
 ( Marcelo de Souza/Esp. CB )
Para o biomédico e subsecretário de Saúde Ambiental do DF, Luiz Maranhão, este ano a população de Brasília está sentindo ainda mais os efeitos causados pela poluição dos incêndios no cerrado. De acordo com Maranhão, a fuligem que se solta na atmosfera com as queimadas são classificadas em três dimensões: as maiores, que não chegam a ultrapassar as narinas, pois ficam retidas nos pelos do nariz; as médias, capazes de chegar aos brônquios, provocando tosse e problemas respiratórios, como enfisema pulmonar, rinite e sinusite; e as menores, que, segundo o subsecretário, são as mais nocivas à saúde e podem causar até mesmo tumores. “Os particulados — nuvens de pó e cinza que vêm envolvendo Brasília desde que os incêndios começaram — são carregados de toxinas. Dependendo do tempo em que a pessoa fique respirando esse ar poluído, pode ocasionar a formação de vários tipos de câncer no corpo humano, pois a partícula, de tão pequena, tem condições de chegar até mesmo aos alvéolos pulmonares e à circulação sanguínea”, alertou.

Pior do que São Paulo
A combinação da poluição dos carros que percorrem o DF e dos incêndios desta época é ainda mais preocupante. “Acredito que, neste período de seca, temos o ar mais poluído do Brasil. Ultrapassando até mesmo o da grande São Paulo”, declarou Luiz Maranhão. Segundo ele, a diferença entre os vapores liberados pela queima de vegetação e pelos veículos está no tipo de combustão. “Enquanto os carros usam gasolina, álcool e diesel, as plantas em chamas liberam vários tipos de materiais orgânicos”, explicou. Para ele, o recorte geográfico da capital do país também agrava os riscos à saúde dos moradores. Aqui, a concentração de oxigênio chega a ser a metade daquela presente em cidades litorâneas do Brasil. “Temos uma umidade baixíssima e estamos 1.200 metros acima do nível do mar. São dois fatores que dificultam a respiração dos brasilienses”, acrescentou o subsecretário de Saúde Ambiental.

Alguns dos problemas enumerados por Maranhão são sentidos pelo pedreiro Raimundo da Silva Ferreira, 35 anos. Morador de uma região que fica a poucos metros de uma das áreas da Floresta Nacional (Flona), ele sofre com a fumaça intensa dos incêndios que já tomaram conta de 85% da área 1, localizada nas proximidades de Taguatinga. “Não consigo nem respirar direito e meus olhos ardem. Desde que começaram as queimadas, eu não paro de tossir. Há 10 anos que moro aqui e nunca vi uma coisa como essa. Fico triste com essa situação”, descreveu o pedreiro.

Do Correio Web.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Aviso Meteorológico (12h) - INMET do dia 12/09/2011



Brasília - A Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional, em apoio ao Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), divulga o seguinte Aviso Meteorológico às Coordenadorias Estaduais de Defesa Civil (Cedecs).
Entre os dias 12/09/2011 segunda-feira), e 14/09/2011 (quarta-feira), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixos índices de umidade relativa do ar (em torno de 20%) no Distrito Federal, Goiás, Tocantins, norte, centro e leste do Mato Grosso, norte e noroeste de Minas Gerais.
Entre os dias 12/09/2011 segunda-feira), e 14/09/2011 (quarta-feira), as condições meteorológicas são favoráveis à ocorrência de baixos índices de umidade relativa do ar ( abaixo de 30%) no centro e oeste da Bahia, centro e sul do Piauí, centro e sul do Maranhão.
__________________________________________________
Seção de Previsão do Tempo (SEPRE) - Brasília/DF
Centro de Análise e Previsão do Tempo (CAPRE)
Instituto Nacional de Meteorologia (INMET)

COMUNICAÇÃO DE RISCO


O Distrito Federal está em estado de alerta em função das condições meteorológicas e da queda da umidade relativa do ar.
Esta situação está agravada em virtude dos incêndios florestais que afetam toda a cidade vulnerabilizando à saúde das pessoas.

Como medida de proteção à saúde e para minimizar riscos de doenças e outros agravos, a Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal recomenda, veementemente, que as instituições públicas e privadas suspendam suas atividades quando forem percebidos sinais de agravo à saúde, tais como: tosse, dificuldade de respirar, mal estar, etc. ou quando focos de incêndios estiverem afetando atividades laborais ou letivas.

As instituições devem disponibilizar ou as pessoas, individualmente, devem ter acesso a no mínimo 2 litros de água potável por dia. Instituições que não disponibilizem essa quantidade de água diária às pessoas, individualmente, devem suspender suas atividades.

Não espere sentir sede, beba muita água.
 
DEFESA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL, UMA ATENÇÃO REDOBRADA COM A VIDA.
 
(61) 3961 4677  (61) 3961 4678  (61) 9968 0443 - PLANTÃO
 
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal

sábado, 10 de setembro de 2011

Bombeiros e Defesa Civil isolam área por risco de contaminação radioativa.

Uma área de quatro metros quadrados foi isolada na quadra 02 do Sudoeste por Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar. No local foi encontrado uma capsula cuja etiqueta indica que o recipiente guarda material radioativo. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, trata-se de iodeto de potássio (usado em radioterapia). Um técnico da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) ja foi deslocado para o local e as orientações preliminares para as autoridades foi de que isolem uma região de quatro metros em volta do objeto e evitem exposição prolongada. As autoridades fizeram questão de frisar que não há risco para a população nem sinais aparentes de vazamento e que os moradores da quadra não precisam deixar o local, o recipiente não é uma ameaça.


Correio Web.

AVISO ESPECIAL: O DF ENCONTRA-SE EM ESTADO DE ALERTA‏.


A Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal desempenha um papel fundamental durante os meses de seca. Ela orienta a população sobre as medidas que devem ser adotadas nesse período. O órgão é responsável pelo acompanhamento da evolução desses índices, devendo alertar a população para os cuidados preventivos que devem ser tomados quando os índices de umidade relativa do ar ficam muito baixos.
A Secretaria de Estado de Defesa Civil do Distrito Federal informa que o  Distrito Federal encontra-se em ESTADO DE ALERTA em virtude da baixa umidade relativa do ar.

COMUNICAÇÃO DE RISCO A TODA A POPULAÇÃO.


O Distrito Federal está em estado de alerta em função das condições meteorológicas e da queda da umidade relativa do ar.
Esta situação está agravada em virtude dos incêndios florestais que afetam toda a cidade vulnerabilizando à saúde das pessoas.
Como medida de proteção à saúde e para minimizar riscos de doenças e outros agravos, a Secretaria de Estado de Defesa Civil recomenda, veementemente, que as instituições públicas e privadas suspendam suas atividades quando forem percebidos sinais de agravo à saúde, tais como: tosse, dificuldade de respirar, mal estar, etc. ou quando focos de incêndios estiverem afetando atividades laborais ou letivas.
As instituições devem disponibilizar ou as pessoas, individualmente, devem ter acesso a no mínimo 2 litros de água potável por dia. Instituições que não disponibilizem essa quantidade de água diária às pessoas, individualmente, devem suspender suas atividades.
Não espere sentir sede, beba muita água.

Secretaria de Defesa Civil 

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Defesa Civil: Cartão de Pagamento será detalhado no VIII Fórum Nacional em Maceió (AL) .

Brasília – A utilização do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC) será detalhada em uma das oficinas do VIII Fórum Nacional de Defesa Civil por representantes da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), do Banco do Brasil e da Controladoria Geral da União (CGU). O Fórum será realizado de 21 a 23 deste mês, em Maceió (AL), com o tema “Integrar para prevenir – Gestão local de riscos”.

Lançado oficialmente na última quarta-feira (31/08), o Cartão tem o objetivo de agilizar o repasse de recursos do Governo Federal a estados e municípios em situação de emergência ou calamidade pública, com reconhecimento pela Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec). O Cartão será testado inicialmente em 25 municípios dos estados Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas e Pernambuco.

Promovido pelo Ministério da Integração Nacional, por meio da Sedec, o Fórum pretende estimular a discussão de ações relacionadas à Defesa Civil em âmbito municipal e vai reunir coordenadores municipais e estaduais de Defesa Civil, técnicos e gestores da área, comunidade, membros de universidades e demais interessados em compartilhar experiências e boas práticas sobre prevenção de desastres e redução de riscos. Com entrada gratuita, as inscrições podem ser feitas por meio do www.defesacivil.gov.br/forum.
Além das oficinas, a programação do Fórum contará com mesas redondas, conferências, apresentação de trabalhos e painéis. Entre os temas abordados, estão o “Sistema de Monitoramento e Gerenciamento de Riscos e Desastres”, a “Reformulação da Legislação Brasileira de Defesa Civil” e o “Sistema de Monitoramento e Alarme de Desastres Naturais”. 



http://www.defesacivil.gov.br

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ministro Fernando Bezerra Coelho fala sobre o Cartão de Pagamento de Defesa Civil.


31/08/2011
Adalberto Marques / MI
 
 

Brasília - Em entrevista coletiva realizada após a assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre o Ministério da Integração Nacional e o Banco do Brasil, o ministro Fernando Bezerra Coelho falou sobre a importância do Cartão de Pagamento de Defesa Civil.
A nova ferramenta, lançada oficialmente nesta quarta-feira (31/8), foi desenvolvida em parceria com a Controladoria Geral da União e será operacionalizada pelo Banco do Brasil
Ouça aqui

http://www.defesacivil.gov.br

Defesa Civil: lançado oficialmente o Cartão de Pagamento para casos de desastres extremos.




Adalberto Marques / MI
 
 
Brasília – O Ministério da Integração Nacional, o Banco do Brasil e Controladoria Geral da União (CGU), assinaram nesta quarta-feira (31/08), em Brasília, o Acordo de Cooperação Técnica que estabelece a parceria entre os três órgãos para a operacionalização do Cartão de Pagamento de Defesa Civil (CPDC). Firmaram o documento os ministros Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), Jorge Hage (CGU) e o diretor de Governo do BB, Paulo Roberto Lopes Ricci.

O instrumento será empregado no pagamento de despesas realizadas pelo ente (estado/município), ou entidade beneficiária, utilizando recursos transferidos pelo Ministério da Integração Nacional para ações de socorro, assistência às vítimas e restabelecimento de serviços essenciais em localidades atingidas por desastres e que estejam com situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pela Secretaria Nacional de Defesa Civil.

O CPDC poderá ser utilizado, por exemplo, na aquisição de material, inclusive por meio da internet, e contratação de serviços destinados a ações de defesa civil. É vedado saque em espécie, compras parceladas e uso fora do Brasil. Além disso, o cartão não aceita parcelamento de compras.
“O Cartão responderá por 30% a 40% das despesas em casos de desastres extremos, eliminando a burocracia exatamente no momento em que as populações mais precisam de agilidade nas ações de socorro e assistência dos órgãos governamentais”, afirmou o ministro Fernando Bezerra Coelho. Ele também enfatizou o papel que o novo instrumento terá no aperfeiçoamento da segurança e da transparência na aplicação dos recursos públicos, uma vez que permitirá o acompanhamento em tempo real dos gastos efetuados pelos entes.
“Esse Cartão é parte da reformulação da Defesa Civil Nacional encomendada pela presidente Dilma Rousseff logo em seguida aos acontecimentos do início do ano na região serrana do Rio de Janeiro” disse o ministro, destacando ainda o papel da CGU e do Banco do Brasil na idealização e concepção do CPDC, cujos técnicos trabalharam em conjunto com a Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Para o ministro Jorge Hage o Cartão de Pagamentos é altamente emblemático e simboliza como a administração pública pode atuar de forma integrada com os órgãos de controle. “Essa experiência que o Ministério da Integração Nacional inaugura agora seguramente será seguida em outras áreas da administração pública”, afirmou o ministro- chefe da CGU. Segundo ele “dar transparência aos atos ajuda a corrigir distorções”.
O vice-presidente de Agronegócio e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Osmar Dias, disse que o banco se sente honrado em participar desse projeto inovador. “O Ministério da Integração Nacional e a CGU mostram o desejo de aprimorar as ações de socorro e dar transparência no gasto dos recursos públicos”, ressaltou ele, afirmando ainda que se tratam de ações de caráter humanitário.
Responsabilidades - Pelos termos do acordo o Ministério da Integração Nacional deverá, entre outras obrigações, orientar os beneficiários a procurarem as agências do Banco do Brasil para abertura de contas específicas a serem vinculadas no CPDC; comunicar a transferência dos recursos; expedir normas de operacionalização do Cartão; e assumir, judicial e extrajudicialmente, as responsabilidades decorrentes de reclamação efetuada pelo ente ou entidade beneficiária que tenha sido objeto de bloqueio, estorno ou reversão de valores, desde que a culpa não seja manifestamente do BB.

Os gastos com a confecção do Cartão ficarão a cargo do Banco do Brasil, que também se encarregará de abrir as contas específicas em nome dos beneficiários e de disponibilizar os recursos em três dias úteis após a emissão da ordem bancária. Outra obrigação do banco é disponibilizar mensalmente ao Ministério da Integração Nacional e à Controladoria Geral da União as informações relativas aos extratos de movimentação das contas, para fins de controle e publicação no Portal da Transparência.

O CPDC será testado inicialmente em 25 municípios dos Estados Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Alagoas e Pernambuco, e a partir de novembro deverá ser estendido para todo o país.

Os municípios contemplados com o projeto piloto são: Bom Jardim, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e Teresópolis, no Rio de Janeiro. Blumenau, Brusque, Gaspar, Itajaí e Rio de Sul, em Santa Catarina. Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo, Igrejinha e Taquara, no Rio Grande do Sul. Campestre, Muricy, Quebrangulo, São José da Lage e União dos Palmares, em Alagoas. Água Preta, Barreiros, Catende, Maraial e Palmares, em Pernambuco.